PROJETO COMUM / CONVERSAS GRAVADAS / 3. O IMPACTO DA AUTOMAÇÃO NO DESIGN GRÁFICO
2017/02/15 Eduardo Ferreira, Felipe Kaizer, Rafael de Azevedo, Roman Atamanczuk
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Nesta conversa, usamos como apoio o vídeo: Will automation take away all our jobs? [A automação vai acabar com todos os nossos trabalhos?] de David Autor. Lemos também: What will take to realise Keynes' utopian vision? [O que levará a realizarmos a visão utópica de Keynes?] de John Quiggin e Of Flying Cars and the Declining Rate of Profit [Sobre carros voadores e a queda da margem de lucro] de David Graeber.
- Automação como fenômeno social, tecnológico e econômico.
- Automação e automatização.
- Probabilidade de automação do design gráfico e criatividade.
- Transformação interna das profissões automatizáveis.
- Automatização de tarefas internas à prática do designer gráfico.
- Automação da concepção no design gráfico.
- Computador pessoal e softwares.
- Fetichização de mídias analógicas.
- Clichês de formas históricas consolidadas.
- Google Material Design e templates.
- Empregos automatados na pré-impressão.
- Desaparecimento dos assistentes de design?
- Aceleração do processo de automação.
- Criatividade e computer-aided design.
- Relação com clientes e ferramentização.
- Problemas culturais e políticos das relações profissionais.
- Estruturas de poder e expectativas.
- Grifes no design gráfico.
- Agências de publicidade.
- Atendimento, venda de mídia e especulação.
- Mudança de visão conceitual do design.
- Sentido e uso das coisas.
- Dimensão social da prática do designer.
- “Design for the Real World”, Victor J. Papanek.
- “Design não é uma profissão”.
- Design social.
- Disputas políticas em torno dos problemas “reais”.
- Efeito emancipador da automação, supressão da necessidade do trabalho e sociedade de controle.
- Transformação histórica do design na passagem do século 20.
- Progresso e design.
- Construtivismo russo e papel social do artista.
- Desemprego tecnológico e Revolução Industrial.
- Precarização e impacto social no Terceiro Mundo.
- Diferenças entre prática e discurso do design.
- Moderno como programa emancipatório.
- Lacerdismo, ESDI e design como símbolo.
- JK e nacional-desenvolvimentismo.
- Design autoral e valor especulativo do trabalho.
- Exemplo do uso da serigrafia.
- Valor subjetivo do trabalho.
- Automação como problema social e político.
- Renda básica e controle social.
- Design como processo participativo.
- Valor de uso das coisas.
- Valor social a ser localizado historicamente.
- Design intrinsecamente social, na Alemanha e na Rússia do século 20.
- Design norte-americano e design europeu.
- Frank Lloyd Wright.
- Walter Gropius, Laszlo Moholy-Nagy e Mies van der Rohe nos EUA.
- Correspondência entre ética social e linguagem formal.
- O pixel-perfect como obstáculo para a automação.
- O problema da forma.
- Reatualização dos questionamentos modernistas diante da máquina.
- “Todo mundo é designer”. Democratização dos meios.
< felipekaizer.com